Florianópolis

Restrições à prática de nudismo na Praia da Galheta, em Florianópolis, geram polêmica entre naturistas e legislação local

A Praia da Galheta, em Florianópolis, conhecida internacionalmente por ser um destino de naturismo e constar na lista da Federação Brasileira de Naturismo (FBrN) como um dos espaços oficiais para a prática de nudismo, enfrenta restrições impostas pela Câmara de Vereadores. Apesar de sua tradição de mais de 40 anos como ponto de encontro naturista na cidade, uma lei de 2016 revogou a autorização para a nudez no local.

O movimento naturista na região afirma ter uma interpretação divergente da legislação vigente e destaca a importância histórica da Praia da Galheta como um espaço consolidado para a prática do naturismo. Além disso, os adeptos defendem a necessidade de uma regulamentação nacional que reconheça e legitime a prática do nudismo, buscando estabelecer parâmetros claros para o seu exercício em locais como a Galheta.

A controvérsia entre a tradição naturista e a legislação local destaca a necessidade de um diálogo mais amplo sobre a regulamentação do nudismo no Brasil, envolvendo tanto as comunidades naturistas quanto as autoridades competentes.

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