Polo Bilíngue de BC amplia atendimento e abre curso de Libras para profissionais da Educação
Dar suporte aos alunos, seus familiares e professores; e adequar as unidades escolares aos alunos com deficiências auditivas ao contexto educacional, complementando o conteúdo pedagógico dado em sala de aula, no contraturno escolar. Esses são os principais objetivos do Polo Bilingue do Departamento de Educação Especial da Secretaria de Educação de Balneário Camboriú, que trabalha com alunos surdos, com deficiência auditiva, e codas (filhos ouvintes de pais surdos), matriculados nas escolas do Município. Ampliando seu atendimento, o Polo Bilingue iniciou neste mês de abril, aulas da Língua Brasileira de Sinais – Libras, para qualificar professores da Rede Municipal que trabalhem com alunos com essas deficiências.
As aulas de libras são, inicialmente, ofertadas aos professores da Rede Municipal que possuem alunos surdos, podendo ser estendida posteriormente aos demais profissionais da Rede, conforme a demanda e disponibilidade de vagas. O curso iniciou suas atividades com 12 turmas, cada uma com 10 alunos, com o Curso Básico I de Libras, dando seguimento, no segundo semestre, para o Básico II (intermediário). As aulas acontecem de segunda a sexta-feira, em dois turnos. Na segunda-feira, com duas turmas no período matutino, e de terça a sexta-feira, nos dois períodos, das 8h às 9h30 e das 10h às 11h30; e no vespertino das 14h às 15h30 e das 16h às 17h30. As inscrições podem ser feitas diretamente no Polo Bilingue com sua sede no Centro Educacional Municipal Professor Antônio Lúcio, localizado na Rua Itália, 977 – Bairro das Nações.
O Polo Bilingue tem como função socializar alunos com deficiência, ajudando nas suas integrações à sociedade, que é quando ocorre a verdadeira inclusão. Essa socialização é feita pelo Polo através do trabalho com o aluno, não de forma isolada, mas ele junto a sua turma na escola e junto a sua família.
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Informações Adicionais:
Secretaria da Educação
(47) 3363-7144
Fonte: Prefeitura de Balneário Camboriú – Por: Alexandra Gonzalez Santos
